PALAVRA PASTORAL
DEZ RAZÕES PARA VOCÊ PARTICIPAR DE UM GRUPO DE PASTOREIO
Dez Razões para você participar de um Grupo de Pastoreio
Rev. Arival Dias Casimiro
1 – O Grupo de Pastoreio foi criado pelo Conselho da Igreja com o objetivo de ajudá-lo a cumprir sua responsabilidade pastoral. “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue” (At 20,28).
2- O grupo de Pastoreio existe para suprir as necessidades das ovelhas. Se você é uma ovelha de Jesus você tem necessidades que precisam ser supridas. “Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas e as farei repousar, diz o Senhor Deus. A perdida buscarei, a desgarrada tornarei a trazer, a quebrada ligarei e a enferma fortalecerei” (Ez 34.15-16).
3- O grupo de Pastoreiro oferece um tempo semanal para que você possa orar, cantar, meditar na Palavra de Deus e ter comunhão com seus irmãos. É um tempo de investimento espiritual. “Habite, ricamente em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração” (Cl 3.16).
4 – O Grupo de Pastoreio é um espaço onde podemos compartilhar nossos sofrimentos, e nossas alegrias. Reunidos, todos poderão compartilhar suas lutas. “Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo” (Gl 6.2).
5 – O Grupo de Pastoreio encoraja seus participantes a ter experiências práticas por meio da obediência da bíblia e pela oração. Muitas orações são respondidas e muitos milagres Deus têm realizado em suas respostas às orações. “Muito pode, por sua eficácia, a suplica do justo” (Tg 5.16).
6 – O Grupo de Pastoreio estimula o interesse pelo conhecimento da Palavra de Deus. Os estudos bíblicos servem para alimentar as pessoas com a sã doutrina. “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho” (2Jo 9).
7 – O Grupo de Pastoreio é a melhor maneira de criar vínculos e fazer amizades na igreja. A amizade é o melhor caminho para a integração das pessoas na igreja. “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum” (At 2.44).
8 – O grupo de Pastoreio é, também, uma estratégia de evangelização. Pessoas que resistem vir a uma igreja evangélica irão com mais facilidade a uma reunião em uma casa ou apartamento. “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e pregar Jesus, o Cristo” (At 5.42).
9 – O grupo de Pastoreio combate o egoísmo pessoal, e estimula a vida comunitária. Quem frequenta um grupo aprende que jamais poderá ser cristão sozinho. “Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo” (1 Co 12.27).
10 – O Grupo de Pastoreio revela vocações, identifica dons e treina liderança para os outros ministérios da igreja. “Procurai com zelo os melhores dons” (1Co 12.31).
Dez Razões para você participar de um Grupo de Pastoreio
Rev. Arival Dias Casimiro
Rev. Arival Dias Casimiro
1 – O Grupo de Pastoreio foi criado pelo Conselho da Igreja com o objetivo de ajudá-lo a cumprir sua responsabilidade pastoral. “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue” (At 20,28).
2- O grupo de Pastoreio existe para suprir as necessidades das ovelhas. Se você é uma ovelha de Jesus você tem necessidades que precisam ser supridas. “Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas e as farei repousar, diz o Senhor Deus. A perdida buscarei, a desgarrada tornarei a trazer, a quebrada ligarei e a enferma fortalecerei” (Ez 34.15-16).
3- O grupo de Pastoreiro oferece um tempo semanal para que você possa orar, cantar, meditar na Palavra de Deus e ter comunhão com seus irmãos. É um tempo de investimento espiritual. “Habite, ricamente em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração” (Cl 3.16).
4 – O Grupo de Pastoreio é um espaço onde podemos compartilhar nossos sofrimentos, e nossas alegrias. Reunidos, todos poderão compartilhar suas lutas. “Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo” (Gl 6.2).
5 – O Grupo de Pastoreio encoraja seus participantes a ter experiências práticas por meio da obediência da bíblia e pela oração. Muitas orações são respondidas e muitos milagres Deus têm realizado em suas respostas às orações. “Muito pode, por sua eficácia, a suplica do justo” (Tg 5.16).
6 – O Grupo de Pastoreio estimula o interesse pelo conhecimento da Palavra de Deus. Os estudos bíblicos servem para alimentar as pessoas com a sã doutrina. “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho” (2Jo 9).
7 – O Grupo de Pastoreio é a melhor maneira de criar vínculos e fazer amizades na igreja. A amizade é o melhor caminho para a integração das pessoas na igreja. “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum” (At 2.44).
8 – O grupo de Pastoreio é, também, uma estratégia de evangelização. Pessoas que resistem vir a uma igreja evangélica irão com mais facilidade a uma reunião em uma casa ou apartamento. “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e pregar Jesus, o Cristo” (At 5.42).
9 – O grupo de Pastoreio combate o egoísmo pessoal, e estimula a vida comunitária. Quem frequenta um grupo aprende que jamais poderá ser cristão sozinho. “Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo” (1 Co 12.27).
10 – O Grupo de Pastoreio revela vocações, identifica dons e treina liderança para os outros ministérios da igreja. “Procurai com zelo os melhores dons” (1Co 12.31).
VOCÊ ESTÁ CHEIO DO ESPÍRITO SANTO ?
Você está cheio do Espírito Santo?
O apóstolo Paulo, preso em Roma, escreve sua carta à igreja de Éfeso, capital da Ásia Menor, e ordena: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). Jesus morreu, ressuscitou e subiu ao céu. Então, o Espírito Santo, o outro Consolador, desceu e desceu para ficar para sempre conosco. Sem a obra do Espírito Santo jamais haveria um só convertido na terra, pois é ele quem aplica a obra da redenção. Concordo com Charles H. Spurgeon, quando disse que é mais fácil acreditar que um leão tornar-se-á vegetariano do que acreditar que uma pessoa só possa ser salva sem a obra do Espírito Santo. Todo crente é regenerado, habitado e selado com o Espírito Santo, mas nem todo crente está cheio do Espírito Santo. Uma coisa é ter o Espírito Santo; outra coisa é o Espírito Santo nos ter. Uma coisa é ter o Espírito Santo presente; outra coisa é ter o Espírito presidente. O texto em apreço nos ensina quatro verdades.
Em primeiro lugar, a plenitude do Espírito é uma ordem expressa de Deus. Há duas ordens no texto. Uma negativa e outra positiva. A negativa é não se embriagar com vinho; a positiva é ser cheio do Espírito Santo. Assim como a embriaguez é um pecado; também o é a ausência da plenitude do Espírito Santo. Se a embriaguez produz vergonha e dissolução, a plenitude do Espírito Santo desemboca em comunhão, adoração, gratidão e serviço.
Em segundo lugar, a plenitude do Espírito é uma exigência a todos os crentes. O ordem para ser cheio do Espírito é endereçada a todos e não apenas a alguns crentes. Os líderes, os anciãos, os adultos, os jovens, as crianças, os ricos, os pobres, os doutores, os analfabetos, todos os salvos, sem exceção, devem ser cheios do Espírito Santo. A plenitude do Espírito não deve ser uma exceção na igreja; é a norma para todos os crentes.
Em terceiro lugar, a plenitude do Espírito Santo é uma experiência que deve ser repetida continuamente. Não se trata de um acontecimento único e irrepetível como é o batismo pelo Espírito no corpo de Cristo. A plenitude de ontem não serve para hoje, assim como a vitória do passado não garante vitória no presente. Todo dia é dia de ser cheio do Espírito Santo. Todo dia é tempo de andar com Deus e experimentar o extraordinário de Deus. As melhores experiências do passado podem ser medidas mínimas do que Deus pode fazer em nossa vida no futuro.
Em quarto lugar, não podemos produzir a plenitude do Espírito, podemos apenas nos esvaziar para sermos cheios. A plenitude do Espírito Santo não é uma realidade produzida por nós. Não administramos essa experiência. Ela vem do alto, de cima, do céu. Devemos ser como vasos vazios, puros e disponíveis para o Espírito Santo nos encher. Não há limitação no Espírito Santo. Podemos ser cheios a ponto de sermos tomados de toda a plenitude de Deus. Você está cheio do Espírito Santo?
Você está cheio do Espírito Santo?
O apóstolo Paulo, preso em Roma, escreve sua carta à igreja de Éfeso, capital da Ásia Menor, e ordena: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). Jesus morreu, ressuscitou e subiu ao céu. Então, o Espírito Santo, o outro Consolador, desceu e desceu para ficar para sempre conosco. Sem a obra do Espírito Santo jamais haveria um só convertido na terra, pois é ele quem aplica a obra da redenção. Concordo com Charles H. Spurgeon, quando disse que é mais fácil acreditar que um leão tornar-se-á vegetariano do que acreditar que uma pessoa só possa ser salva sem a obra do Espírito Santo. Todo crente é regenerado, habitado e selado com o Espírito Santo, mas nem todo crente está cheio do Espírito Santo. Uma coisa é ter o Espírito Santo; outra coisa é o Espírito Santo nos ter. Uma coisa é ter o Espírito Santo presente; outra coisa é ter o Espírito presidente. O texto em apreço nos ensina quatro verdades.
Em primeiro lugar, a plenitude do Espírito é uma ordem expressa de Deus. Há duas ordens no texto. Uma negativa e outra positiva. A negativa é não se embriagar com vinho; a positiva é ser cheio do Espírito Santo. Assim como a embriaguez é um pecado; também o é a ausência da plenitude do Espírito Santo. Se a embriaguez produz vergonha e dissolução, a plenitude do Espírito Santo desemboca em comunhão, adoração, gratidão e serviço.
Em segundo lugar, a plenitude do Espírito é uma exigência a todos os crentes. O ordem para ser cheio do Espírito é endereçada a todos e não apenas a alguns crentes. Os líderes, os anciãos, os adultos, os jovens, as crianças, os ricos, os pobres, os doutores, os analfabetos, todos os salvos, sem exceção, devem ser cheios do Espírito Santo. A plenitude do Espírito não deve ser uma exceção na igreja; é a norma para todos os crentes.
Em terceiro lugar, a plenitude do Espírito Santo é uma experiência que deve ser repetida continuamente. Não se trata de um acontecimento único e irrepetível como é o batismo pelo Espírito no corpo de Cristo. A plenitude de ontem não serve para hoje, assim como a vitória do passado não garante vitória no presente. Todo dia é dia de ser cheio do Espírito Santo. Todo dia é tempo de andar com Deus e experimentar o extraordinário de Deus. As melhores experiências do passado podem ser medidas mínimas do que Deus pode fazer em nossa vida no futuro.
Em quarto lugar, não podemos produzir a plenitude do Espírito, podemos apenas nos esvaziar para sermos cheios. A plenitude do Espírito Santo não é uma realidade produzida por nós. Não administramos essa experiência. Ela vem do alto, de cima, do céu. Devemos ser como vasos vazios, puros e disponíveis para o Espírito Santo nos encher. Não há limitação no Espírito Santo. Podemos ser cheios a ponto de sermos tomados de toda a plenitude de Deus. Você está cheio do Espírito Santo?
COMO VIVER SEM MÁSCARAS
O carnaval é a maior festa popular do Brasil, e talvez, do mundo. Nessa festa da extravagância e dos excessos, muitas pessoas saem às ruas usando máscaras. Algumas dessas pessoas escondem-se atrás das máscaras; outras se revelam por meio delas. Uma máscara é tudo aquilo que esconde ou encobre a nossa verdadeira identidade. É importante ressaltar que existem máscaras tangíveis e intangíveis; algumas cobrem o rosto; outras tentam disfarçar as atitudes da alma.
De certo modo todos nós usamos máscaras. Aquele que diz que nunca usou uma máscara, possivelmente esteja acabando de afivelar uma no rosto, a máscara da mentira. O problema das máscaras é que elas proclamam uma mentira ou escondem uma verdade. Quando usamos máscaras, as pessoas passam a amar não quem nós somos, mas quem nós aparentamos ser. As máscaras também não são seguras. Por melhor que nós as afivelemos, elas podem cair nas horas mais impróprias e nos deixar em situação de total constrangimento.
Queremos mencionar aqui algumas máscaras usadas ainda hoje.
Queremos mencionar aqui algumas máscaras usadas ainda hoje.
1. A máscara da piedade – O apóstolo Paulo, ensinando sobre a doutrina da Nova Aliança, diz que podemos ser ousados em vez de agir como Moisés que pôs um véu sobre a face para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente em seu rosto. Quando Moisés subiu o Monte Sinai para receber as Tábuas da Lei, ao regressar, seu rosto brilhava. As pessoas não podiam olhar para ele. Então, ele colocou um véu em sua face para que as pessoas pudessem se aproximar e falar com ele. Mas houve um momento em que Moisés percebeu que a glória estava acabando. Ele não precisava mais do véu, porém, ele continuou com o véu, porque não queria que as pessoas soubessem que sua glória era desvanecente. Muitas vezes, somos parecidos com Moisés. Tentamos impressionar as pessoas com uma espiritualidade que não temos. Aparentamos ser mais crentes, mais piedosos do que na verdade somos.
2. A máscara da autoconfiança – O apóstolo Pedro era um homem impulsivo. Falava para depois pensar. Quando Jesus declarou que seus discípulos iriam se escandalizar com ele e iriam se dispersar, Pedro não titubeou e foi logo dizendo que ainda que todos o abandonassem, ele jamais o faria. Disse ainda que estava pronto para ir com Jesus para a prisão ou até mesmo para a morte. Pedro julgou-se forte e até melhor do que seus pares. Porém, naquela mesma noite, Pedro fraquejou e dormiu quando Jesus pediu para ele vigiar. Pedro abandonou a Jesus e seus condiscípulos e infiltrou-se na roda dos escarnecedores. Pedro negou, jurou e praguejou, dizendo que não conhecia a Jesus. A máscara de sua autoconfiança caiu quando Jesus olhou para ele. Então, ele caiu em si e desatou a chorar.
3. A máscara do legalismo – Um legalista é inflexível com as outras pessoas, mas condescendente consigo. Ele enxerga um cisco no olho de seu irmão, mas não vê uma trave no seu. O legalista preocupa-se mais com a forma do que com a essência. Cuida mais da aparência do que do interior. Os fariseus eram legalistas. Eles eram fiscais da vida alheia, mas descuidados com sua intimidade com Deus. Eram bonitos por fora, mas feios por dentro. Jesus os comparou a sepulcros caiados, limpos por fora, mas cheios de rapina por dentro. Os fariseus eram hipócritas. Eles eram atores que representavam no palco um papel diferente daquele desempenhado na vida real.
A vida cristã é uma contínua remoção das máscaras. A Bíblia diz que onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade; não liberdade para fazer o que queremos, mas liberdade para vivermos na luz. Pela obra de Cristo e pela ação do Espírito, podemos viver sem máscaras, sendo transformados de glória em glória, até atingirmos a estatura de Cristo, o Varão Perfeito.